Fonte Ministério da Economia
Iniciativa representa oportunidade para startups, negócios de impacto e Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica.
O Ministério da Economia (ME) e a Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com a Wylinka, abrem inscrições para os Desafios do Comércio Exterior, que são ciclos de inovação aberta e que buscam soluções para transformar as operações e a logística no cenário brasileiro de importação e exportação.
• Desafio 1: Adequação de produtos para exportação das micro e pequenas empresas (MPE’s) – Como podemos otimizar o processo de adequação das empresas sobre os aspectos legais, técnicos, sanitários e fitossanitários?
• Desafio 2: Informação para exportação e importação das MPE’s – Como podemos ajudar os pequenos e médios empresários a obter informações sobre toda a cadeia de exportação e importação de forma rápida e acessível?
• Desafio 3: Inteligência de mercado para o comércio exterior das MPE’s – Como podemos otimizar o acesso de pequenos e médios empresários a informações estratégicas do mercado internacional em diferentes nichos?
A oportunidade é aberta a empresas, startups, negócios de impacto, entidades privadas sem fins lucrativos, Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica (públicas e privadas) e cidadãos (brasileiros e estrangeiros). Funcionará em dois ciclos, sendo o primeiro de avaliação dos projetos, e o segundo uma aceleração para as três soluções mais bem avaliadas durante o ciclo 1.
Além disso, haverá premiações em dinheiro para os primeiros colocados:
• R$ 50 mil (1º lugar de cada desafio)
• R$ 40 mil (2º lugar de cada desafio)
• R$ 30 mil (3º lugar de cada desafio)
Aporte de R$ 30 mil para todas as soluções selecionadas que concluírem esta fase e um prêmio, no valor de R$ 20 mil, para a iniciativa que se destacar em cada um dos três desafios.
As Micro e Pequenas Empresas (MPEs) lideram o mercado brasileiro, representando 98,4% do total das empresas no país. Elas também são responsáveis por aproximadamente 52% dos empregos formais, porém compõem menos de 1% dos valores exportados. A falta de informação técnica e de qualificação sobre a internacionalização são obstáculos e faz com que esse número seja baixo.