Cadeia Fria sofre com perda de cargas

Metade das vacinas ainda chegam ao cliente final sem condições de uso

“Existem falhas na cadeia fria e devem-se adotar medidas que evitem prejuízos com perdas e até o final da cadeia. Para se ter uma ideia do montante de danos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, 50% das vacinas chegam ao cliente final sem condições de uso”. A afirmação é de Nathalia Lima, da Valida Laboratórios de Ensaios térmicos. A executiva, que integrou o time de palestrantes no evento “Tendências e Novas Soluções para a Cadeia Fria”, realizado nesta quarta-feira, (29), em São Paulo, disse que os cuidados envolvem desde a embalagem, protocolo, relatório até pontos como critério de aceitação de estabilidade do produto a ser transportado e seu consequente monitoramento contínuo e/ou periódico.

Para Liana Montemor, do Grupo Polar, antes de definir o perfil térmico da carga, é preciso analisar e conhecer o percurso que a mercadoria terá de seguir, ou seja, estação do ano, regiões que a carga vai passar os modais a serem utilizados, bem como áreas que ofereçam riscos para a entrega de produtos.

O evento, que reuniu embarcadores, farmacêuticos e profissionais como da UPS e Restitui Logística apontou as falhas da cadeia fria e os equipamentos e serviços que o mercado tem à disposição. Para os presentes, o maior problema ainda é a falta de controle de ponta a ponta da cadeia. Segundo os presentes, não basta o modal, o transportador, a dona da carga e o receptor adotarem cuidados, a distribuidora ainda necessita de treinamento.

Guia Marítimo

Por Andrezza Queiroga

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