O diretor presidente da J. Moraes Solução em Logística Internacional, João Moraes, visitou por duas vezes o maior porto do hemisfério Sul, o Porto de Santos: em 20 de agosto, onde pode conhecer, in loco, a movimentação de entrada e saída de mercadorias e suas peculiaridades no cais público santista, e em 03 de setembro, quando participou de uma visita técnica previamente agendada, com direito a passeio de lancha pelas margens direita e esquerda do Porto.
Na primeira oportunidade, João Moraes observou o carregamento de um navio, que sairia do País transportando açúcar. “É realmente impressionante!”, observou o empresário ao analisar a velocidade com que os trabalhadores realizavam seu trabalho. “É uma parte da cadeia logística da maior importância”.
Na segunda visita, João Moraes participou de uma apresentação promovida pela Superintendência de Mercado e Novos Negócios da Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP, onde o gerente de Promoções Fábio Oliari, expôs a história do Porto, desde os primeiros negócios realizados com café, que chegavam ao cais por meio de canoas, até os dias atuais, onde a grande maioria das cargas segue em contêineres, nos mais diversos tamanhos de embarcações.
Além disso, Oliari mostrou os impressionantes e atuais números do Porto de Santos. Para se ter ideia, 8.659.821 toneladas de cargas por lá passaram em julho deste ano, possibilitando o 12º recorde mensal consecutivo, desde agosto de 2009. Observou-se que as importações tiveram um crescimento mais significativo, incremento de 46,8% se comparado ao mesmo mês do ano passado, e entre as principais mercadorias movimentadas destacam-se o açúcar, a polpa cítrica pelletizada, milho, sucos cítricos, carnes e gasolina. Acesse as estatísticas completas aqui.
O passeio de lancha foi o auge da visita. Foi possível chegar próximo dos navios e dos terminais privados que abrigam os impressionantes equipamentos para movimentação dos contêineres.
“Acredito que meu trabalho, de despachante aduaneiro, será mais embasado a partir dessa visita”, analisou João Moraes. “Foi importantíssimo conhecer de perto a movimentação portuária. Isso me credencia a indicar o complexo aos meus clientes como uma alternativa eficiente para a importação de suas cargas”, concluiu.