Fonte Sindasp
A Multilog Logística apresentou, na última quinta-feira (02), o projeto do novo porto seco de Foz do Iguaçu, o maior da América Latina em movimentação de cargas. A empresa, que já é responsável pela operação da estação aduaneira no lado brasileiro da Tríplice Fronteira com Argentina e Paraguai, vai instalar a estrutura em uma área de 550 mil metros quadrados próximo à BR-277, próximo ao limite do município com Santa Terezinha de Itaipu. O investimento previsto é de aproximadamente R$ 500 milhões a obra deve estar concluída até a segunda metade de 2025.
A concessionária, vencedora da licitação da Receita Federal do Brasil (RFB), tem sua origem em Santa Catarina, em 1984 e desde 2016 atua na área logística em Foz do Iguaçu. Com mais de 2,8 mil colaboradores multidisciplinares e preparados para atender demandas de modelos logísticos simples e complexos, a Multilog conta atualmente com 35 unidades distribuídas estrategicamente nos principais corredores de importação e exportação do Brasil na Bahia, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
A apresentação do projeto ocorreu na manhã desta quinta-feira (02), no Mabu Thermas Grand Resort de Foz. Além do presidente da Multilog, Djalma Vilela, o evento contou com as presenças do governador do Paraná, Ratinho Junior, e da Subsecretária de Administração Aduaneira, Claudia Regina Leão do Nascimento Thomaz, entre outras autoridades. O presidente do SINDASP, Elson Isayama, prestigiou o evento.
A estrutura será construída em uma área de 550 mil metros quadrados e gerar aproximadamente 3 mil empregos diretos e indiretos. A previsão é que as obras tenham início ainda no primeiro semestre do ano, logo após o lançamento do projeto. De acordo com a Multilog, a conclusão da estrutura está prevista no último trimestre do ano que vem. O investimento total será divido em das fases. Na inicial R$ 240 milhões.
A estrutura, terá capacidade para receber até 2 mil caminhões por dia, mais que o dobro do atual porto seco, localizado às margens da BR-277, dentro da área urbana de Foz do Iguaçu. Cerca de 30% das obras serão custeadas com caixa da empresa e o restante por meio de debêntures, informou a Multilog durante o processo licitatório.
Com informações: GDIA