Pecém já movimentou seis milhões de toneladas em 2014

Pecém já movimentou seis milhões de toneladas em 2014

No período de janeiro a setembro de 2014, foram movimentadas, através do porto do Pecém 6.4 milhões de toneladas de mercadorias, com operação de 365 navios no período. O número representa um acréscimo de 61% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram movimentadas 3.9 milhões.

O destaque ficou com os granéis sólidos, com variação positiva de 235%, seguindo-se os contêineres com 22, a carga solta e os granéis líquidos com 8% cada uma.

As importações contribuíram com cinco milhões de toneladas, aumento de 65% e as exportações com 1.2 milhão, o que representa elevação de 48%. A navegação de longo curso registrou a movimentação de 5.4 milhões de toneladas, enquanto a cabotagem contribuiu com um milhão.

Os produtos que tiveram maior movimentação nas exportações de longo curso foram os combustíveis minerais, seguindo-se dos minérios e escórias e as frutas. Nas importações, os principais produtos movimentados foram combustíveis minerais, os produtos siderúrgicos e os cimentos não pulverizados (clinkers). Neste último item, o Pecém é líder absoluto nas importações entre todos os portos brasileiros, com participação de 36%, seguido do porto de Barcarema (PA) com 13%.

No Brasil

Pesquisa realizada pelo Instituto de Logística e Supply Chaion (Ilos). analisando o desempenho de todos os portos brasileiros destacou o porto do Pecém na segunda colocação com a nota 7,90, sendo ultrapassado apenas pelo porto de Itapoá, localizado em Santa Catarina, que recebeu a nota de 8,90. Após o Pecém seguiram os terminais de Navegantes, Rio Grande, Vitória, Itajaí, Suape, São Francisco do Sul, Itaguaí, Rio de Janeiro, Santos, Salvador e Paranaguá.

Fonte: Porto e Navios
Imagem: cearaportos.ce.gov.br

Notícias do setor e com tags , , , , .

The original text of this page has been automatically translated into the English language through Google Translate and may contain agreement errors.

El texto original de esta página ha sido traducido automáticamente al idioma Inglés a través de Google Translate y puede contener errores acuerdo.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.